Até onde a vista alcança: limites da visão eleitoral do interesse público
Por Jorge Hori O livro procura explicar porque não ocorre a renovação política nas eleições parlamentares no Brasil.
Os candidatos não se elegem. Não decorrem de atos de vontade dos candidatos. O poder de decisão e de escolha é do eleitor. Os candidatos precisam conquistar os votos dos eleitores. Para isso se apresentam como despachantes dos interesses dos eleitores de uma comunidade ou corporação, propondo-se a resolver os problemas e necessidades dos eleitores junto às autoridades públicas, usando o poder conquistado pelos votos.
Os eleitores votam no despachante dada a sua visão de mundo restrita ao ambiente ou circunstâncias em que vivem. Querem a solução dos problemas mais imediatos que os afligem, para melhorar a sua vida. A maioria dos eleitores não vota num candidato em função das suas posições ideológicas ou programáticas, sejam de esquerda ou direita. Tampouco em função das suas propostas gerais para os problemas nacionais. Querem que o “seu deputado” os ajude a melhorar a sua vida, dentro da comunidade em que vivem.
O deputado depois de eleito tem que se posicionar diante de questões nacionais e negociam o seu voto por nomeações, programas governamentais, recursos orçamentários setoriais e, principalmente, emendas parlamentares para atender aos reclamos dos seus eleitores, em seus redutos.
A falta de compreensão dos renovadores, baseados em crenças ou ilusões de que o eleitor deveria votar em programas e propostas nacionais, apresentando-se como representantes faz com que não consigam sensibilizar os eleitores que continuam preferindo votar num despachante.
O objetivo do livro é identificar e constatar o diagnóstico correto da doença que causa a não renovação, para conhecendo as causas reais passar a formulação de prescrições e estratégias eficazes para vencê-la.
Trata-se de uma análise preliminar com base numa amostra restrita, com os resultados de 2014. As pesquisas foram feitas sobre os resultados no Espirito Santo e no Rio de Janeiro.
A sua publicação tem por objetivo colocar o diagnóstico em discussão, tendo em vista efetivar uma renovação do Congresso Nacional, em 2022 e levantar recursos para o desenvolvimento da pesquisa, com os resultados de 2018, cobrindo – pelo menos – 60% dos votantes.
Os candidatos não se elegem. Não decorrem de atos de vontade dos candidatos. O poder de decisão e de escolha é do eleitor. Os candidatos precisam conquistar os votos dos eleitores. Para isso se apresentam como despachantes dos interesses dos eleitores de uma comunidade ou corporação, propondo-se a resolver os problemas e necessidades dos eleitores junto às autoridades públicas, usando o poder conquistado pelos votos.
Os eleitores votam no despachante dada a sua visão de mundo restrita ao ambiente ou circunstâncias em que vivem. Querem a solução dos problemas mais imediatos que os afligem, para melhorar a sua vida. A maioria dos eleitores não vota num candidato em função das suas posições ideológicas ou programáticas, sejam de esquerda ou direita. Tampouco em função das suas propostas gerais para os problemas nacionais. Querem que o “seu deputado” os ajude a melhorar a sua vida, dentro da comunidade em que vivem.
O deputado depois de eleito tem que se posicionar diante de questões nacionais e negociam o seu voto por nomeações, programas governamentais, recursos orçamentários setoriais e, principalmente, emendas parlamentares para atender aos reclamos dos seus eleitores, em seus redutos.
A falta de compreensão dos renovadores, baseados em crenças ou ilusões de que o eleitor deveria votar em programas e propostas nacionais, apresentando-se como representantes faz com que não consigam sensibilizar os eleitores que continuam preferindo votar num despachante.
O objetivo do livro é identificar e constatar o diagnóstico correto da doença que causa a não renovação, para conhecendo as causas reais passar a formulação de prescrições e estratégias eficazes para vencê-la.
Trata-se de uma análise preliminar com base numa amostra restrita, com os resultados de 2014. As pesquisas foram feitas sobre os resultados no Espirito Santo e no Rio de Janeiro.
A sua publicação tem por objetivo colocar o diagnóstico em discussão, tendo em vista efetivar uma renovação do Congresso Nacional, em 2022 e levantar recursos para o desenvolvimento da pesquisa, com os resultados de 2018, cobrindo – pelo menos – 60% dos votantes.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Jorge Hori
- Tamanho: 4341 KB
- Idioma: Português
- Nº1470em Política
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro Até onde a vista alcança: limites da visão eleitoral do interesse público, escrito por Jorge Hori. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.