As Vidas de Luna

1855, Escócia.

Anne e seu marido, John Han, partem para uma viagem sem volta. Eles embarcam rumo à Austrália, fugindo do pai de Anne que não aceita o casamento dela com um “mestiço asiático”. O convite para a fuga parte do melhor amigo do casal, Charles, um sujeito ambicioso. Ele tenta persuadir Anne, a mulher que ele ama em segredo, para entregar os manuscritos que ela e o marido escrevem. A fatalidade encontra o caminho deles.

1331, India.

Aisha é a filha caçula do rei Kapor da Dinastia Rajaput. Seu pai está vivendo dias ruins no reinado, pois, as investidas chinesas em dominar a fronteira estão cada dia mais fortes. Num destes confrontos, um grupo de chineses é capturado. O rei pretende usar o grupo para conseguir um acordo na fronteira. Sem acordo, os reféns são torturados e Aisha tem contato pela primeira vez com os horrores que seu pai comete, e neste terror, ela encontra Xiang, o guerreiro prisioneiro, príncipe da China, e o amor surge em pequenas doses de sofrimento.

935, Coreia.

Haran é o filho único do Rei Han, do reino de Silla. O jovem príncipe é destinado a casar com a filha de um monarca na fronteira entre Silla e Goguryeo, mas o jovem erudito quer viver livre, sem as amarras impostas pelo pai. A tragédia toca a família Han, e Haran se torna rei, a contragosto, e seu povo exige que ele se case. Ele parte para a fronteira para encontrar sua noiva, seguido pela elite Hwarang-Do. Kaya, que se infiltra no grupo de guerreiros, por acreditar que sua missão é proteger o príncipe herdeiro do fadado casamento.

O que Luna, Anne, Aisha e Kaya tem em comum?
O destino já está escrito…
“Medo, fé e amor, fenômenos que determinam o curso de nossas vidas…”
Passado, presente e futuro estão conectados.
Nascer, viver… Morrer!

Romance espiritualista.

Não indicado para menores de 16.
Contém gatilhos: abuso, violência, morte, suicídio.