As Três Meninas: A menina que gostava de cantar. A menina que semeava poesias. A menina que pensava demais
Por Arahilda Gomes Alves A trilogia de Arahilda Gomes Alves, com três meninas, A menina que gostava de cantar, A menina que semeava poesias e A menina que pensava demais, confirma o seguinte dito, citado na obra que fecha galhardamente a tríade: “Dizem que o silêncio é de ouro. Mas a voz é mais preciosa!“.
É preciosa a leitura de reflexões e pensamentos de uma mulher em crescimento, a um só tempo musa e poetisa, cantante e cantada em prosa e versos, que ainda conserva o dom de se admirar com a beleza de “um mundo se agiganta”. “A menina que gostava de cantar” é a artista-arteira, sempre com os canais de percepção abertos, desobstruídos, que inspira pelo exemplo de sensibilidade, em uma comunhão com o mundo e com as outras pessoas que se concretiza nos “três pilares da comunicação: o aperto de mão, nada frouxo; o sorriso aberto e franco como se fora o abraço do coração; e o abraço forte, revelando amizade, complacência, boas intenções”. Vemos muito bem desenhada na história a saga de “um coração acordando para o amor”. O feminino com arte, a sedução encantadora da inocência e do mais genuíno interesse pelas pessoas ao redor, pelas dádivas da natureza, pela cultura humanística e pelas artes nos transportam para um idílio alegre, restaurador da fé no ser humano, mesmo que sejamos todos habitantes de um mundo que “anda de cabeça para baixo”. A cura para os sobressaltos, para a desconfiança e o medo é a solidariedade, a coragem de ignorar a dúvida e a des- confiança, esperando o melhor do outro ser humano, como fez a personagem Gigi diante do mendigo que obstruía a entrada de sua casa, o qual, transformado pelos bons olhos que o viam, em vez de assumir o papel de assaltante se tornou mais um cúmplice do cultivo da beleza, assumindo um papel de jardineiro e assim contribuindo para que se multiplicassem as alegrias de quintal.
É preciosa a leitura de reflexões e pensamentos de uma mulher em crescimento, a um só tempo musa e poetisa, cantante e cantada em prosa e versos, que ainda conserva o dom de se admirar com a beleza de “um mundo se agiganta”. “A menina que gostava de cantar” é a artista-arteira, sempre com os canais de percepção abertos, desobstruídos, que inspira pelo exemplo de sensibilidade, em uma comunhão com o mundo e com as outras pessoas que se concretiza nos “três pilares da comunicação: o aperto de mão, nada frouxo; o sorriso aberto e franco como se fora o abraço do coração; e o abraço forte, revelando amizade, complacência, boas intenções”. Vemos muito bem desenhada na história a saga de “um coração acordando para o amor”. O feminino com arte, a sedução encantadora da inocência e do mais genuíno interesse pelas pessoas ao redor, pelas dádivas da natureza, pela cultura humanística e pelas artes nos transportam para um idílio alegre, restaurador da fé no ser humano, mesmo que sejamos todos habitantes de um mundo que “anda de cabeça para baixo”. A cura para os sobressaltos, para a desconfiança e o medo é a solidariedade, a coragem de ignorar a dúvida e a des- confiança, esperando o melhor do outro ser humano, como fez a personagem Gigi diante do mendigo que obstruía a entrada de sua casa, o qual, transformado pelos bons olhos que o viam, em vez de assumir o papel de assaltante se tornou mais um cúmplice do cultivo da beleza, assumindo um papel de jardineiro e assim contribuindo para que se multiplicassem as alegrias de quintal.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Arahilda Gomes Alves
- ASIN: B093549X5S
- Editora: Arahilda Gomes Alves
- Idioma: Português
- Tamanho: 23728 KB
- Nº de Páginas: 66
- Categoria: Jovens e Adolescentes
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro As Três Meninas: A menina que gostava de cantar. A menina que semeava poesias. A menina que pensava demais, escrito por Arahilda Gomes Alves. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.