Um dos capítulos:
A universitária na biblioteca
Naquele dia eu teria um longo intervalo entre duas aulas na faculdade. Aproveitei e fui à biblioteca estudar pra uma prova que aconteceria naquela semana.
Sentei sozinho em uma mesa, já que a biblioteca se encontrava bastante vazia. Numa das mesas em frente havia quatro estudantes estudando. Duas eram meninas; uma delas, de vestido, pernas cruzadas.
Na posição que eu sentei havia uma boa visão daquelas pernas apetitosas e bronzeadas. Senti que aquilo seria motivo suficiente pra atrapalhar meus estudos…
Eu não tirava os olhos daquelas pernas.
Em dado momento, já com o tesão subindo à cabeça, decidi realizar um joguinho psicológico. Abri meu livro em cima da mesa em uma página qualquer, sem a mínima intenção de ler o texto. Apoiei os cotovelos na mesa e segurei a testa como se estivesse lendo concentrado. Meu olhar, porém, continuava fixo nas coxas dela.
Pelo canto dos olhos fiquei vigiando, aguardando o momento que ela me olhasse. Assim que ela me fitou eu dei uma virada teatral, tirando os olhos das pernas, fingindo ter disfarçado o suficiente para ela não perceber meu olhar de tarado. Dessa maneira, dei todas as chances pra ela não ser obrigada a tomar uma atitude pudica e fechar as pernas. Afinal, eu olhava pra dentro de suas pernas, mas ela “não sabia”…
O que aconteceu em seguida? Ela entrou no meu jogo!
Acreditando dominar a situação, ela “decidiu” me deixar maluco.
Enquanto conversava com os outros colegas, ela se mexeu virando devagar na minha direção, até ficar de frente pra mim.
Por muita sorte, não havia nenhuma outra mesa ocupada que também tivesse essa visão resplandecente. Caso contrário, nosso jogo iria por água abaixo. Afinal, o “contrato” entre voyeur e exibicionista é “assinado” apenas entre duas pessoas. Não é uma exibição pública.
A partir daí ela abriu as pernas bem devagar, tornando a fechar de vez em quando. Apenas eu testemunhava aquele paraíso, calcinhas brancas, quase transparentes, escura nos pentelhos e no buraco da boceta, que naquela hora já devia estar piscando, melada de tesão.
Durante longo tempo ─ que poderia ter durado mais ─, ela abria as pernas, passava a mão “distraída” de alto a baixo, depois fechava as pernas como se tivesse esfregando o grelo. Os colegas da mesa faziam comentários a respeito da matéria que discutiam, sem qualquer noção do que ocorria embaixo dos olhos deles, sob a mesa.
Ela disfarçava e respondia às perguntas de maneira vaga. Assim como eu, seu interesse naquele momento não parecia ser Física nem Cálculo…
Mantive o jogo.
Continuei olhando pra dentro das pernas dela, mais precisamente pro buraco. Sempre que ela me olhava, também se fingindo distraída, eu virava o rosto pro lado de maneira exagerada, sempre dando a entender que eu acreditava que ela não havia percebido meus olhares de cobiça, que o único mal-intencionado era eu. Ela, pelo contrário, era uma “estudante recatada”.
Porém, como tudo que é bom não dura pra sempre, decidiram terminar aquela reunião de estudos. Talvez estivessem indo pra alguma aula, como eu também iria daqui a pouco.
Com as cuecas exageradamente meladas, fui direto pro banheiro da biblioteca e bati uma punheta maravilhosa e rápida. Gozei em poucos segundos! A porra já esperava na cabeça da piroca, pedindo pra pular.
Tenho quase certeza que ela também tocou uma siririca antes da aula…
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Alessandro Palmeira
- ASIN: B07R32HT91
- Idioma: Português
- Tamanho: 2194 KB
- Nº de Páginas: 41
- Categoria: Eróticos
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro As Mulheres Que Eu Não Comi, escrito por Alessandro Palmeira. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.