As Exigências Sombrias do Duque

Ela se aproxima e entra. Surpreendentemente, a mansão não está realmente deserta. Ela encontra vários funcionários da casa e precisa se esconder do que parece ser um mordomo. Ela abre uma porta e se tranca. O que ela realmente não é é que a sala está ocupada, e não por alguém tão trivial quanto um mordomo …

Nash, duque de Lawrence, acha que se bebeu um pouco demais embaixo da mesa quando vê o que deve ser uma miragem em seu quarto. A mulher é pequena, embora surpreendentemente flexível e curvada em todos os lugares certos. Seu cabelo de mogno está caindo ao redor do rosto e sua pele cremosa está corada e … suja? Ele a consideraria empregada se não fosse a qualidade óbvia de seu vestido e a maneira como ela faz uma reverência para ele como se estivessem em uma festa.

Espantado com o fato de o pequeno traficante ter entrado na propriedade dele, ele a acusa de roubo e outros propósitos nefastos, e quer ligar para o policial e seu pai. Quando ele se aproxima demais para o conforto e exige que ela fique aqui até que ele possa verificar quem ela é, ela oferece a ele um acordo. Ela voltará por três noites e, além de perder a virgindade, fará o que ele pedir para deixá-la voltar para casa agora, para que não tenha problemas.

Nash pretende conhecê-la apenas na primeira noite – ele não quer assustá-la e duvida que ela tenha muita experiência. No entanto, eles acabam compartilhando um beijo que quase faz com que ele perca o controle. E, pior ainda, ele conta a ela sobre si mesmo. O homem por trás do ducado e por que ele fica em uma mansão “deserta”.

Na segunda noite, Pandora o surpreende provocando-o e admite querer que ele a toque. Eles se envolvem em intimidade