ARQUITETURA DA IMIGRAÇÃO ITALIANA EM SANTA CATARINA
Por Júlio Posenato ARQUITETURA DA IMIGRAÇÃO ITALIANA EM SANTA CATARINA
Análise, fartamente ilustrada, da produção arquitetônica dos imigrantes italianos e seus descendentes no Estado de Santa Catarina (Brasil).
1 ‒ Panorama geográfico, resenha histórica, colônias italianas com imigrantes italianos e migrantes oriundos do Rio Grande do Sul, circunstâncias e percepções do processo imigratório.
2 ‒ Usos e costumes da imigração italiana: Vale do Itajaí (texto de Fiorelo Zanella), Sul (Texto de Valdemar Mazzurana) e Oeste (texto de Nedi Terezinha Locatelli).
3 ‒ Conceito, características, fatores e períodos da arquitetura da imigração italiana.
4 ‒ Construções provisórias: início das cidades, prédios iniciais, organização da vida rural, períodos da arquitetura provisória.
5 ‒ Materiais: madeira, pedra, cerâmica, terra crua, areia, materiais industrializados.
6 ‒ Arquitetura urbana: cidades primitivas, traçado urbano, crescimento das cidades, arquitetura predial urbana, arquitetura italiana em áreas luso-brasileiras.
7 ‒ Arquitetura rural: conquista da terra, contexto histórico e cultural, a casa, a cozinha, instalações domésticas, edificações complementares, o lote rural.
8 ‒ Arquitetura religiosa: religiosidade dos imigrantes italianos, a Igreja, coração da comunidade, igrejas matrizes, capelas, campanários, ermidas, cemitérios, casas canônicas, oratórios domésticos.
9 ‒ Arquitetura industrial: preconceito e realidade, espírito inquieto e engenhosidade dos italianos, surgimento da indústria, prédios para a indústria (moinhos coloniais, ferrarias, marcenarias, serrarias, fecularias, destilarias, vinícolas, frigoríficos, queijarias, moinhos industriais, beneficiadores de arroz, ervaterias, olarias, usinas de energia elétrica), produção da força motriz (roda hidráulica, turbina, caldeira a vapor, motor a explosão, motor elétrico), transmissão da energia.
10 ‒ Arquitetura comercial: o comércio na economia colonial, características da arquitetura comercial, casas de negócio, hotéis, casas de pasto.
11 ‒ Arquitetura comunitária: escolas (instrução nas colônias italianas, ensino ministrado pelas instituições religiosas, prédios escolares), cooperativas (fracasso das primeiras cooperativas, prédios das cooperativas e suas características), prédios de entidades ligadas ao governo italiano, arquitetura para o lazer (canhas de bochas, salões de festas, clubes, cinemas), hospitais.
12 ‒ Vias de transporte e comunicação: escoamento da produção colonial, estradas coloniais, pontes (de madeira, cobertas, de alvenaria, metálicas, pinguelas), balsas.
13 ‒ Técnicas construtivas: estruturas de madeira, estruturas de pedra, estruturas de tijolos, estruturas de terra, uso estrutural do ferro, estrutura dos vãos (arcos e vergas), balanços.
14 ‒ Elementos construtivos: paredes, aberturas (portas, janelas, elementos vazados, gateiras, aberturas para observação, bandeiras, águas furtadas, lanternins, marcos, aboamentos, soleiras, peitoris), beirados, chaminés, pisos, forros, elementos de cobertura, varandas, sacadas, balcões, alpendres, arcadas, guarda-corpos, escadas e rampas, ferragens, grades.
15 ‒ Elementos ornamentais: ornamentação em madeira, em pedra, em tijolos, em argamassa e ferro, composição arquitetônica, cartelas, degraus em curva, simulações, pintura, expressões simbólicas.
16 ‒ Arquitetura aculturada: inserção na sociedade brasileira, tendência para a aculturação da arquitetura, arquitetura erudita italiana, influência da sociedade brasileira, influências alemã, do chalé e da arquitetura vitoriana, participação de artesãos de outras etnias.
17 ‒ Valorização e salvaguarda da arquitetura da imigração italiana em Santa Catarina: patrimônio cultural, paisagem cultura, lugar, ICOMOS e patrimônio cultural, procedimentos, bom senso e discernimento, um bem a preservar, o que se perde e o que permanece, importância do turismo, atitudes em prol da arquitetura da imigração italiana em Santa Catarina.
Análise, fartamente ilustrada, da produção arquitetônica dos imigrantes italianos e seus descendentes no Estado de Santa Catarina (Brasil).
1 ‒ Panorama geográfico, resenha histórica, colônias italianas com imigrantes italianos e migrantes oriundos do Rio Grande do Sul, circunstâncias e percepções do processo imigratório.
2 ‒ Usos e costumes da imigração italiana: Vale do Itajaí (texto de Fiorelo Zanella), Sul (Texto de Valdemar Mazzurana) e Oeste (texto de Nedi Terezinha Locatelli).
3 ‒ Conceito, características, fatores e períodos da arquitetura da imigração italiana.
4 ‒ Construções provisórias: início das cidades, prédios iniciais, organização da vida rural, períodos da arquitetura provisória.
5 ‒ Materiais: madeira, pedra, cerâmica, terra crua, areia, materiais industrializados.
6 ‒ Arquitetura urbana: cidades primitivas, traçado urbano, crescimento das cidades, arquitetura predial urbana, arquitetura italiana em áreas luso-brasileiras.
7 ‒ Arquitetura rural: conquista da terra, contexto histórico e cultural, a casa, a cozinha, instalações domésticas, edificações complementares, o lote rural.
8 ‒ Arquitetura religiosa: religiosidade dos imigrantes italianos, a Igreja, coração da comunidade, igrejas matrizes, capelas, campanários, ermidas, cemitérios, casas canônicas, oratórios domésticos.
9 ‒ Arquitetura industrial: preconceito e realidade, espírito inquieto e engenhosidade dos italianos, surgimento da indústria, prédios para a indústria (moinhos coloniais, ferrarias, marcenarias, serrarias, fecularias, destilarias, vinícolas, frigoríficos, queijarias, moinhos industriais, beneficiadores de arroz, ervaterias, olarias, usinas de energia elétrica), produção da força motriz (roda hidráulica, turbina, caldeira a vapor, motor a explosão, motor elétrico), transmissão da energia.
10 ‒ Arquitetura comercial: o comércio na economia colonial, características da arquitetura comercial, casas de negócio, hotéis, casas de pasto.
11 ‒ Arquitetura comunitária: escolas (instrução nas colônias italianas, ensino ministrado pelas instituições religiosas, prédios escolares), cooperativas (fracasso das primeiras cooperativas, prédios das cooperativas e suas características), prédios de entidades ligadas ao governo italiano, arquitetura para o lazer (canhas de bochas, salões de festas, clubes, cinemas), hospitais.
12 ‒ Vias de transporte e comunicação: escoamento da produção colonial, estradas coloniais, pontes (de madeira, cobertas, de alvenaria, metálicas, pinguelas), balsas.
13 ‒ Técnicas construtivas: estruturas de madeira, estruturas de pedra, estruturas de tijolos, estruturas de terra, uso estrutural do ferro, estrutura dos vãos (arcos e vergas), balanços.
14 ‒ Elementos construtivos: paredes, aberturas (portas, janelas, elementos vazados, gateiras, aberturas para observação, bandeiras, águas furtadas, lanternins, marcos, aboamentos, soleiras, peitoris), beirados, chaminés, pisos, forros, elementos de cobertura, varandas, sacadas, balcões, alpendres, arcadas, guarda-corpos, escadas e rampas, ferragens, grades.
15 ‒ Elementos ornamentais: ornamentação em madeira, em pedra, em tijolos, em argamassa e ferro, composição arquitetônica, cartelas, degraus em curva, simulações, pintura, expressões simbólicas.
16 ‒ Arquitetura aculturada: inserção na sociedade brasileira, tendência para a aculturação da arquitetura, arquitetura erudita italiana, influência da sociedade brasileira, influências alemã, do chalé e da arquitetura vitoriana, participação de artesãos de outras etnias.
17 ‒ Valorização e salvaguarda da arquitetura da imigração italiana em Santa Catarina: patrimônio cultural, paisagem cultura, lugar, ICOMOS e patrimônio cultural, procedimentos, bom senso e discernimento, um bem a preservar, o que se perde e o que permanece, importância do turismo, atitudes em prol da arquitetura da imigração italiana em Santa Catarina.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Júlio Posenato
- ASIN: B08F6VRPSL
- Editora: Exclamação
- Idioma: Português
- Tamanho: 652160 KB
- Categoria: Arte, Cinema e Fotografia
Amostra Grátis do Livro
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