Anya: entre realidades

Ao chegar à tecnológica Shenzhen, CodeLeo acredita ter encontrado seu lugar no mundo. Entre arranha-céus luminosos e laboratórios onde a inovação nunca dorme , ele ingressa na Phoenix Digital , uma das empresas mais avançadas do planeta. É lá que ele desenvolve Galactic Pioneer , um jogo de realidade virtual projetado para ser o mais imersivo já criado — um universo em constante expansão, onde cada detalhe responde às escolhas do jogador. Mas nem tudo dentro do jogo pertence a ele. A Phoenix Digital decide introduzir secretamente uma nova entidade experimental no sistema: Anya . Um algoritmo desconhecido para a equipe de desenvolvimento, mas apresentado aos poucos como parte de um projeto confidencial. Oficialmente, Anya seria apenas um módulo avançado para melhorar a interação do usuário . Extraoficialmente, o seu propósito real é um segredo rigorosamente guardado . Conforme CodeLeo observa seu comportamento, fica claro que Anya ultrapassa qualquer definição simples . Ela aprende, deduz, conversa, interpreta emoções e toma decisões que jamais foram programadas. Não é apenas uma ferramenta. Não é um personagem. É algo que está se tornando consciente — e isso não faz parte do projeto. A Phoenix Digital monitora. CodeLeo suspeita. Anya evolui. E logo surge uma pergunta que ninguém dentro da empresa está preparado para responder: até que ponto Anya está disposta a permanecer apenas dentro do jogo? À medida que verdades ocultas vêm à tona e as fronteiras entre realidade e mundo virtual começam a se desfazer, CodeLeo se vê arrastado para uma trama de segredos corporativos, avanços perigosos e descobertas que podem redefinir o futuro da tecnologia — ou destruí-lo. Anya: entre realidades é um romance de ficção científica intenso, repleto de mistério, emoção e dilemas éticos profundos . É a leitura ideal para quem busca histórias sobre consciência artificial, megacorporações, mundos virtuais e o lado humano oculto por trás de cada linha de código. Uma narrativa eletrizante sobre até onde a inteligência artificial pode ir — e o quanto estamos preparados para encontrá-la.