O Delfim branco escorregou em ondas que lamberam os seus conselhos. O vento justo inflou velas como se empurrando ao objetivo. Dia depois tranquilo, igual e macante. Embora no mar deva alegrar-se. E mais do que possibilidades de chegar ao destino seguro. E Akkes alegrou-se, desejando descer deste barco de sacudidela mais rapido. Afortunadamente, nao se superou pelo enjoo do mar como muitos outros que regularmente correram para devastar o estomago a um conselho.
Exasperou-se absolutamente por outro problema — pessoas.
O pequeno espaco do barco excluiu uma oportunidade de desaparecer em algum lugar e possibilidade aumentada de encontrar aquela quem nao houve desejo de ver em absoluto. E Akkes nao quis ver algum daqueles que foi proximo. Mesmo Egrant ficou intoleravel recentemente com o desejo de falar e discutir os eventos.
E a unica coisa que lhe permaneceu – deve subir em algum de mastros mais alto e olhar para o horizonte na esperanca que la a terra pareca logo. As vezes, contudo, olhou e abaixo. Usando a obscuridade para outros, olhou aqueles que sairam para um passeio.
Muitas vezes via que menina, so sempre se acompanhava por este lutador no ferro que constantemente se voltava nos partidos. Akkes divertiu-se que nunca adivinhou para levantar os olhos e nao adivinhou que aquele quem teve medo de fato nota cada passo seu.
As vezes houve Egrant, mas isto sempre sabia onde procurar Akkes. De todas as pessoas perfeitamente sabia os seus habitos. Bem embora nao tentassem dirigi-lo abaixo e, tendo trocado uma palavra vario, deixados.
Mas muitas vezes ao conves houve uma sacerdotisa. Com cada emergencia sua tensamente olhou-o. Aproximara um conselho, para horas olhando ondas, comecara a andar no barco, considerando cada pedaco, comecara a preparar-se com as espadas.
As vezes esta parte lenta de metal juntou-o. Batalhou nao mal. Mas nao mal nao pode ser em comparacao com a habilidade da sacerdotisa. E foi grande. Reconheceu-o. Tambem o gritted os dentes da raiva que ate em treinamentos com este cavaleiro nao hesitou em atacar, e em batalhas com ele so defendido.
Contudo nao pode estar constantemente em cima. Da sessao continua em um lugar e banal fluiu um corpo. Por isso, as vezes no entanto baixou, mas selecionou naquelas horas quando alguem para encontrar a probabilidade foi ainda menos. Naqueles momentos quando o sol se sentou e o barco, iluminando-se so com a lua, caiu ao crepusculo, adquiriu proprias espadas e tambem comecou a cumprir movimentos. Akkes lembrou-se da tecnologia da luta da sacerdotisa. Sem suspeitar que, o disse de forte e fraqueza. E quando, finalmente, cruzarao laminas realmente, estara pronto.
A proxima vez, tendo diminuido para treinar-se, Akkes, tendo tremulado maos, sobrefere em uma escova uma lamina para que aquele apitassem, cortando o ar.
E aqui os passos repentinamente distribuiram-se. Tendo voltado atras, ia por rapidamente uma mascara, mas viu o cavaleiro e … ele.
Lekamir que tendo nota que no meio do conves ha Akkes em bracos, imediatamente parou, tendo bloqueado um caminho Zeke.
Exasperou-se absolutamente por outro problema — pessoas.
O pequeno espaco do barco excluiu uma oportunidade de desaparecer em algum lugar e possibilidade aumentada de encontrar aquela quem nao houve desejo de ver em absoluto. E Akkes nao quis ver algum daqueles que foi proximo. Mesmo Egrant ficou intoleravel recentemente com o desejo de falar e discutir os eventos.
E a unica coisa que lhe permaneceu – deve subir em algum de mastros mais alto e olhar para o horizonte na esperanca que la a terra pareca logo. As vezes, contudo, olhou e abaixo. Usando a obscuridade para outros, olhou aqueles que sairam para um passeio.
Muitas vezes via que menina, so sempre se acompanhava por este lutador no ferro que constantemente se voltava nos partidos. Akkes divertiu-se que nunca adivinhou para levantar os olhos e nao adivinhou que aquele quem teve medo de fato nota cada passo seu.
As vezes houve Egrant, mas isto sempre sabia onde procurar Akkes. De todas as pessoas perfeitamente sabia os seus habitos. Bem embora nao tentassem dirigi-lo abaixo e, tendo trocado uma palavra vario, deixados.
Mas muitas vezes ao conves houve uma sacerdotisa. Com cada emergencia sua tensamente olhou-o. Aproximara um conselho, para horas olhando ondas, comecara a andar no barco, considerando cada pedaco, comecara a preparar-se com as espadas.
As vezes esta parte lenta de metal juntou-o. Batalhou nao mal. Mas nao mal nao pode ser em comparacao com a habilidade da sacerdotisa. E foi grande. Reconheceu-o. Tambem o gritted os dentes da raiva que ate em treinamentos com este cavaleiro nao hesitou em atacar, e em batalhas com ele so defendido.
Contudo nao pode estar constantemente em cima. Da sessao continua em um lugar e banal fluiu um corpo. Por isso, as vezes no entanto baixou, mas selecionou naquelas horas quando alguem para encontrar a probabilidade foi ainda menos. Naqueles momentos quando o sol se sentou e o barco, iluminando-se so com a lua, caiu ao crepusculo, adquiriu proprias espadas e tambem comecou a cumprir movimentos. Akkes lembrou-se da tecnologia da luta da sacerdotisa. Sem suspeitar que, o disse de forte e fraqueza. E quando, finalmente, cruzarao laminas realmente, estara pronto.
A proxima vez, tendo diminuido para treinar-se, Akkes, tendo tremulado maos, sobrefere em uma escova uma lamina para que aquele apitassem, cortando o ar.
E aqui os passos repentinamente distribuiram-se. Tendo voltado atras, ia por rapidamente uma mascara, mas viu o cavaleiro e … ele.
Lekamir que tendo nota que no meio do conves ha Akkes em bracos, imediatamente parou, tendo bloqueado um caminho Zeke.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Jimi Beljaars
- ASIN: B07N869JCW
- Idioma: Português
- Tamanho: 2089 KB
- Nº de Páginas: 1929
- Categoria: Ação e Aventura
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro Anjo do sangue que morre, escrito por Jimi Beljaars. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.