Amor com um punhado de esperança

— O diabo — começou a rugir, curvando que uma mão para andar.
— Desculpe, reúna-se aqui — contei, pedindo desculpa embora fosse culpado bem como mim.
— As minhas sandálias são estragadas!
Engoli a intenção de dizer-lhe que provavelmente não são estragados mas só só são espirrados do líquido transparente de um copo. Mas ignorado a sua observação trágica e começou a procurar guardanapos. Tendo encontrado o guardanapo bastante não usado abaixo de uma xícara vazia, ofereci-o. Olhou para mim. Os seus olhos foram ligeiramente arredondados, e com a surpresa suspirou. Apertei lábios, tentando esconder um sorriso, sabendo que a sua antiga raiva em mim foi substituída com algo mais agradável.
— Será uma vergonha se tais pernas até o fim permanecerem da tarde sujada — contei, piscando.
O guardanapo e permaneceu esquecido na minha mão enquanto fomos imóveis.
A sua olhada rapidamente andou no meu número de oitenta mais de um metro na altura, e logo cuidou de mim em olhos novamente. Não gostaria disto soou é demasiado jactancioso, mas sabia que olho bastante decentemente. A boa constituição, os dentes iguais, a pele da cor de café com o leite, mas os olhos foram alocados. Inesperadamente para a minha cor da pele. Pele, verde-azul contra uma sombra de café. Resultado assombroso do meu pai preto e mãe loira. O contraste sempre era distinguido e pessoas capturadas. Meninas especialmente pequenas.
— Não, tudo é muito bom. Salpicado somente um pouco — a sua voz tremeu.
Viu? Já cada vez.
O meu sorriso ficou mais largo, e lentamente andei uma olhada abaixo o seu corpo.
— Está seguro? — Perguntei, acenando com cabeça abaixo às suas pernas.
Sem realizar que, cruzou e apertou pernas.
— Sim — começou, mas pareceu quase com uma pergunta. Ligeiramente derrubou a cabeça. — Sim, está seguro — agora sorriso, repetiu-se. — Sou Shannon — deu uma mão, tendo apoiado um ombro contra uma parede.
Continuei sorrindo, quietamente sacudindo a sua mão.
— Shane.
— Estuda neste colégio?
— Não — contei, te