Depois da morte dos pais num acidente de carro na BR-040 (sentido Petrópolis –Rio de Janeiro), a Mariana Junqueira deixou o Rio de Janeiro foi morar em Miguel Pereira, a Sudeste do Rio de Janeiro. Do dia para a noite, ela se viu morando numa casa da fazenda no meio da floresta, serras, vales e cachoeiras. A sede da fazenda ficava 35 quilômetros da cidade de Miguel Pereira, a 618 metros acima do nível do mar. Pensar que ela estava ali para assumir as muitas terras, gados e a lavoura de cafezais.
Ame-me e tolere-me é um romance contemporâneo. Mariana era formada em Veterinária, autossuficiente, automotivada e autoconfiante, mas estava sozinha, longe da civilização. Mesmo longe da civilização, ela via os aspectos positivos da vida na fazenda. Logo ela que tinha malhado anos para manter malhado. Era o seu maior orgulho ter aquelas medidas invejáveis: 1,75m de altura; 58kg; pernas (coxa) com 60cm; cintura: 60cm; busto: 90cm; quadris: 101cm. Era um desperdício viver no meio do mato, longe dos olhos dos homens.
Por sugestão de sua prima, a Sheila Mascarenhas, ela colocou o perfil em vários sites de namoro internacional para procurar um homem para se casar. E depois de seis meses, ela conheceu o Edgard Afonso, 35 anos de idade, de Lisboa, Portugal, com porte de lutador de MMA (Artes Marciais Mistas). Além de musculoso, ele era lindo. Homem para mulher nenhuma botar defeito. Ela foi a Lisboa e o trouxe a tiracolo aquela homem maravilhoso e se casou com ele na Igreja Matriz Santo Antonio da Estiva, em Miguel Pereira.
Depois de quase três anos de casamento, o Edgard Afonso propôs a ela um relacionamento aberto. O mundo de Mariana caiu. Mas ela acabou aceitando a proposta do marido, já que chumbo trocado não dói. Ele podia sair sair com outras mulheres e ela podia sair com os homens que ela sentisse atratividade. Não demorou muito tempo, marido propôs ter um convívio a três: o marido, a Mariana e uma de suas namoradas, a Cristina – um relacionamento a três.
Depois de um ano vivendo os três juntos, a Cristina largou os dois. Foi quando a Mariana propôs ao Edgard a participação de um outro homem no relacionamento: 2 homens e uma mulher – um relacionamento poliafetivo.
Mariana passou a namorar o seu personal trainer, o Alex Sampaio.. E o Alex foi contratado para ser o personaltrainer de Mariana e do Edgard Afonso; e os três passaram a dormir juntos na mesma cama. A tara do Edgard Afonso era ver a Mariana transar com o Alex. Mas aquela tara evoluiu, logo ele quis experimentar a sensação de transar com Alex, numa relação homossexual. E os dois homens passaram a fazer sexo anal para a Mariana assistir.
Aquela relação já durava quase três anos. Ela se sentia a própria personagem do filme “Dona Flor e seus dois maridos”. O Edgard Afonso e o Alex tinham assumido suas porções femininas e se tornados amantes (gays assumidos), apaixonados um pelo outro. E a Mariana passou a ser a sobremesa daquela relação.
Mas o destino é gozador e cruel. Naquela manhã de sábado, 30 de agosto de 2014, o Alex e o Edgard Afonso ao fazer o treinamento de lutas corporais, tendo como plateia a Mariana, o gerente da fazenda, o Sergio Tornado, e outros três peões da fazenda. E numa certa altura da luta o Alex tirou um canivete da cintura e cravou no coração do Edgard, que morreu na hora. Ao ver o amante morto, o Alex se desesperou e suicidou-se, cravando o canivete no coração e morreu. A rádio local anunciava o trágico assassinato e suicídio, informando que a rica fazendeira estava viúva. Portanto, disponível para se casar de novo. Em vez de triste, a Mariana ficou feliz. E na missa do Sétimo Dia, o professor Tadeu que lecionava no Curso de Direito da Faculdade de Miguel Pereira, que já tinha sido um de seus casos, antes do Alex, foi levar os seus pêsames à viúva. Mas em vez de dar os pêsames, ela a pediu em casamento. Depois da missa, ela levou o Tadeu para a sua casa e dois meses, eles se casaram no civil e religioso.
Ame-me e tolere-me é um romance contemporâneo. Mariana era formada em Veterinária, autossuficiente, automotivada e autoconfiante, mas estava sozinha, longe da civilização. Mesmo longe da civilização, ela via os aspectos positivos da vida na fazenda. Logo ela que tinha malhado anos para manter malhado. Era o seu maior orgulho ter aquelas medidas invejáveis: 1,75m de altura; 58kg; pernas (coxa) com 60cm; cintura: 60cm; busto: 90cm; quadris: 101cm. Era um desperdício viver no meio do mato, longe dos olhos dos homens.
Por sugestão de sua prima, a Sheila Mascarenhas, ela colocou o perfil em vários sites de namoro internacional para procurar um homem para se casar. E depois de seis meses, ela conheceu o Edgard Afonso, 35 anos de idade, de Lisboa, Portugal, com porte de lutador de MMA (Artes Marciais Mistas). Além de musculoso, ele era lindo. Homem para mulher nenhuma botar defeito. Ela foi a Lisboa e o trouxe a tiracolo aquela homem maravilhoso e se casou com ele na Igreja Matriz Santo Antonio da Estiva, em Miguel Pereira.
Depois de quase três anos de casamento, o Edgard Afonso propôs a ela um relacionamento aberto. O mundo de Mariana caiu. Mas ela acabou aceitando a proposta do marido, já que chumbo trocado não dói. Ele podia sair sair com outras mulheres e ela podia sair com os homens que ela sentisse atratividade. Não demorou muito tempo, marido propôs ter um convívio a três: o marido, a Mariana e uma de suas namoradas, a Cristina – um relacionamento a três.
Depois de um ano vivendo os três juntos, a Cristina largou os dois. Foi quando a Mariana propôs ao Edgard a participação de um outro homem no relacionamento: 2 homens e uma mulher – um relacionamento poliafetivo.
Mariana passou a namorar o seu personal trainer, o Alex Sampaio.. E o Alex foi contratado para ser o personaltrainer de Mariana e do Edgard Afonso; e os três passaram a dormir juntos na mesma cama. A tara do Edgard Afonso era ver a Mariana transar com o Alex. Mas aquela tara evoluiu, logo ele quis experimentar a sensação de transar com Alex, numa relação homossexual. E os dois homens passaram a fazer sexo anal para a Mariana assistir.
Aquela relação já durava quase três anos. Ela se sentia a própria personagem do filme “Dona Flor e seus dois maridos”. O Edgard Afonso e o Alex tinham assumido suas porções femininas e se tornados amantes (gays assumidos), apaixonados um pelo outro. E a Mariana passou a ser a sobremesa daquela relação.
Mas o destino é gozador e cruel. Naquela manhã de sábado, 30 de agosto de 2014, o Alex e o Edgard Afonso ao fazer o treinamento de lutas corporais, tendo como plateia a Mariana, o gerente da fazenda, o Sergio Tornado, e outros três peões da fazenda. E numa certa altura da luta o Alex tirou um canivete da cintura e cravou no coração do Edgard, que morreu na hora. Ao ver o amante morto, o Alex se desesperou e suicidou-se, cravando o canivete no coração e morreu. A rádio local anunciava o trágico assassinato e suicídio, informando que a rica fazendeira estava viúva. Portanto, disponível para se casar de novo. Em vez de triste, a Mariana ficou feliz. E na missa do Sétimo Dia, o professor Tadeu que lecionava no Curso de Direito da Faculdade de Miguel Pereira, que já tinha sido um de seus casos, antes do Alex, foi levar os seus pêsames à viúva. Mas em vez de dar os pêsames, ela a pediu em casamento. Depois da missa, ela levou o Tadeu para a sua casa e dois meses, eles se casaram no civil e religioso.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): FRANCISCO BRITO
- ASIN: B09H5JCFF4
- Idioma: Português
- Tamanho: 1178 KB
- Nº de Páginas: 137
- Categoria: LGBTQIA+
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro AME–ME E TOLERE–ME, escrito por FRANCISCO BRITO. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.