Alma do gráfico solitário

— Cuidadosamente! Are voce OKAY? — o homem pergunta.

— Gracas a voce e. Agradecimentos. Agora mesmo so necessito da roupa sujada!

— Meios, a tempo aproximei-me. Trabalha aqui? Antes nao o notei.

— Oh, nao esta presente, espero que logo trabalhe aqui. Hoje entrevista.

— Grande dia.

Ember olhou para o relogio e um pesadelo. Durante dez minutos «demonstracoes», e ainda a achar o soalho necessario.

— Mais precisamente durante um par de minutos.

— Entao nao me atrevo a deter.

— Possivelmente dara o conselho? Como comportar-se e assim por diante?

— Esteja. Nao deve representar o funcionario ideal, tal e cheio aqui.

— Bem e. E ao mesmo tempo tentar ser agradavel ao grande chefe em um terno cinza terrivel que para ele e pequeno o tamanho assim em dois.

— Em um ponto! — o homem apanhou o sarcasmo. — E nao se esquecem de pontos que dao a olhada mais inteligente e a olhada de tensao monotona.

— Oh, mim ja e terrivel — a risada evitou de labios femininos. — Mais uma vez agradecimentos.

— Boa sorte.

Ember pensou ao mesmo tempo que se neste escritorio embora uma parte seja semelhante nele o homem, tudo nao for tao terrivel como pareceu.

***

Cruzar a interseccao ultima pelo carro, em Roya movel tocou fora. Tendo levantado um suspiro profundo, trouxe o telefone a uma orelha e agudamente respondeu:

— O que? — descontentemente, mas no entanto escutou o interlocutor naquele fim de um arame. — Naturalmente em mim tudo sob o controle — esta seguro que disse. — Perfeitamente sei o trabalho e o realizarei perfeitamente. Se alguns nao distraem constantemente! Esta Inspetor, aqui e observa