A Última Asklen (Astargon Livro 1)

A Guerra tirou tudo de mim, e as consequências dela ainda perduram depois de muitos e muitos anos. Sangue de inocentes e inimigos continuam manchando nossa existência e, aparentemente, a única chance de persistir é reunindo mais forças.

Vendo que nosso exército não seria páreo a ameaça crescente do tirânico rei Cyrux Shatran, meu pai fez um acordo: em troca de 500 guerreiros, prometeu minha mão em casamento a um completo desconhecido.
Leonhard Petrovik. Um bárbaro, príncipe de um território cujo povo nunca se curvou à coroa.

Casada, terei que deixar para trás tudo o que conheço e seguir meu marido em uma longa viagem pelo continente até Riverthron. E se essa é a única chance que temos de sobreviver às batalhas que se alastram cada vez mais, sim, eu serei o peão desse jogo. Mesmo que isso signifique lutar como nunca lutei.

Uma estratégia política.
Um casamento arranjado.
Um segredo que mudará tudo.

Meu nome é Olympia, e essa é a história de como eu descobri que o amor é a mais doce tortura, e o poder, a mais mortal das tentações.

A Última Asklen é o primeiro livro da trilogia “Astargon”.
Esta não é uma história para quem deseja ler sobre uma mocinha badass, que não abaixa a cabeça para ninguém e não aceita levar desaforo para casa. A Última Asklen se trata de uma jovem que vai literalmente conhecer o mundo, criar laços e descobrir novas sensações. A jornada da heroína é de crescimento, não de grandes feitos heróicos – não significa que algumas ações dela não sejam dignas de heroísmo –, porque Olympia vai descobrir que ela é seu próprio coração. E o coração, é o centro, a sede de toda a criação.

Inspirado em: Game Of Thrones, Round 6 e na música “Speechless – Naomi Scott (from Aladdin)”

“Uma história carregada de pluridiversidade. Um mundo fictício, fantástico, e ainda tão, tão latente, tão real. Encontrei como definir esse universo: um perfeito flerte entre a fantasia e realidade. Finalmente posso mirar uma história fantástica e colocar-me na narrativa quase como personagem também, porque eu consigo enxergar, na tua narração toda ambientação, política, religião, geografia, cultura, história, de forma tão enriquecida, que esqueço que eu sou apenas uma leitora.”
Viviane Afonso – Revisora