A síndrome de Peter Pan foi criado e usado a primeira vez por Dan Kiley, um psicólogo norte-americano em 1983. O que nos pode dizer a história do Peter Pan sobre este síndrome?
O personagem Peter Pan surgiu inicialmente como peça de teatro em Londres no ano de 1904 com o título “Peter Pan, a criança que não queria crescer”, escrito pelo escritor britânico James Matthew Barrie (1860-1837), e logo se transformou em livro, e finalmente no filme de Walt Disney de 1953, que desde então vem encantando as crianças de várias gerações. A história baseia-se num rapaz que resiste a crescer, desejando ser criança eternamente, ele vivia num mundo de fantasia a “terra do nunca” e nessa terra todos os sonhos eram possíveis.
A síndrome de Peter Pan refere-se a um atraso de decisões vitais como forma de evitar responsabilidades dos adultos. Desde o enfoque psicológico, a Síndrome de Peter Pan pode ser definida como um conjunto de rasgos pessoais de um indivíduo que se caracteriza por mostrar uma grande imaturidade emocional estando já na fase adulta; em outras palavras, existe uma defasagem patológica entre a idade cronológica e a idade emocional do indivíduo. A pessoa afetada com essa síndrome tem resistência a aceitar as responsabilidades de um adulto e constantemente demonstra reações emocionais e condutas que não são próprias de sua idade, como explosões de raiva que parecem pirraças infantis; é fácil perceber que um rapaz quer ficar sempre na condição de filho, os primeiros problemas aparecem nos aspectos corriqueiros da vida, como nos relacionamentos afetivos; é fácil deduzir que nenhuma ou pouquíssimas parceiras ou parceiros querem conviver com uma eterna criança, por isso mesmo os relacionamentos não são muito duradouros; o cara quer tudo na mão, procura constantemente o acolhimento da família, tem medo de errar e não vai em frente nos projetos.
Este escrito procura abrir reflexões sobre os processos de maturidade e desenvolvimento do ser humano. Infelizmente muito do que é difundido sobre esta síndrome é resultado da difusão no Google e nas redes sociais, com um viés de novidade e uma pitada de sensacionalismo; não é novidade que, como estamos em tempos de tendências e modas, o coletivo juvenil seja alvo interessante da mídia.
O personagem Peter Pan surgiu inicialmente como peça de teatro em Londres no ano de 1904 com o título “Peter Pan, a criança que não queria crescer”, escrito pelo escritor britânico James Matthew Barrie (1860-1837), e logo se transformou em livro, e finalmente no filme de Walt Disney de 1953, que desde então vem encantando as crianças de várias gerações. A história baseia-se num rapaz que resiste a crescer, desejando ser criança eternamente, ele vivia num mundo de fantasia a “terra do nunca” e nessa terra todos os sonhos eram possíveis.
A síndrome de Peter Pan refere-se a um atraso de decisões vitais como forma de evitar responsabilidades dos adultos. Desde o enfoque psicológico, a Síndrome de Peter Pan pode ser definida como um conjunto de rasgos pessoais de um indivíduo que se caracteriza por mostrar uma grande imaturidade emocional estando já na fase adulta; em outras palavras, existe uma defasagem patológica entre a idade cronológica e a idade emocional do indivíduo. A pessoa afetada com essa síndrome tem resistência a aceitar as responsabilidades de um adulto e constantemente demonstra reações emocionais e condutas que não são próprias de sua idade, como explosões de raiva que parecem pirraças infantis; é fácil perceber que um rapaz quer ficar sempre na condição de filho, os primeiros problemas aparecem nos aspectos corriqueiros da vida, como nos relacionamentos afetivos; é fácil deduzir que nenhuma ou pouquíssimas parceiras ou parceiros querem conviver com uma eterna criança, por isso mesmo os relacionamentos não são muito duradouros; o cara quer tudo na mão, procura constantemente o acolhimento da família, tem medo de errar e não vai em frente nos projetos.
Este escrito procura abrir reflexões sobre os processos de maturidade e desenvolvimento do ser humano. Infelizmente muito do que é difundido sobre esta síndrome é resultado da difusão no Google e nas redes sociais, com um viés de novidade e uma pitada de sensacionalismo; não é novidade que, como estamos em tempos de tendências e modas, o coletivo juvenil seja alvo interessante da mídia.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Arquimedes Vilchez Caceda
- ASIN: B07ZPFY6GN
- Idioma: Português
- Tamanho: 372 KB
- Nº de Páginas: 22
- Categoria: Autoajuda
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro A SÍNDROME DE PETER PAN, escrito por Arquimedes Vilchez Caceda. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.