A Ponte Que Fica

E se o final feliz não fosse um pedido de desculpas… mas uma escolha? Helena achou que estava construindo uma vida segura em Paris — até perceber que alguns amores não amam: possuem . Quando um passado tóxico atravessa o oceano para exigir silêncio, ela precisa tomar a decisão mais difícil: parar de obedecer o medo . Entre Curitiba e Paris , uma herança inesperada a coloca diante de uma verdade que muda tudo: pai não é sangue — é presença. E quando um livro esquecido vem à tona, Helena descobre que existem afetos que não aprisionam, limites que salvam e uma coragem silenciosa capaz de transformar trauma em obra. Com ritmo cinematográfico, tensão emocional e um romance adulto construído com respeito e parceria, esta história entrega um final feliz inusitado — daqueles que o leitor não prevê, mas sente que era o único possível. ✅ Para quem ama romances contemporâneos intensos, com reviravoltas, amadurecimento, superação e amor real (sem dependência). Curitiba + Paris , atmosfera sofisticada, conflitos familiares, e um arco de libertação que toca fundo. Se você já leu e amou os sucessos de André T.D.V. Dutra — como “Caos” , “Contrato de Pecado” “Entre Projetos e Desejos – Legado & Luxúria” “Entre Vidros e Desejos” “O Silêncio que Aplaude” — vai reconhecer aqui a mesma marca registrada: emoção alta, personagens marcantes, cenas que parecem filme e uma virada final que fica ecoando. Abra esta história. E descubra por que, às vezes, o maior romance é aquele que a gente vive com a própria liberdade.