Noticiários a enxergam como uma matéria, coveiros enterram o resultado de sua ação, céticos nada esperam além de um sono profundo e até mesmo o tempo é incapaz de escapar de seu abraço final.
A morte está presente em tudo ao nosso redor. Desde o sangue que goteja de um corpo ferido até o brilho nos olhos que se perde no infinito. A morte nos golpeia quando vêm sem ser convidada e se atrasa para além da conta quando sua presença é esperada. Nos aterroriza mesmo que já tenha sido vista, nos aflige mesmo que seja inevitável. A morte vence o jogo quando a corda se enrola no pescoço, se esbalda quando um herói não se salva, assiste paciente enquanto uma promessa é quebrada.
Seja lá o seu pecado, a morte foi castigada a vagar pela eternidade de infinitas estradas. Estradas que ela mesmo apagou, estradas que ela mesmo virá a apagar. Mas e se por um momento escutássemos as histórias que essas caminhadas têm a contar? Saberíamos enxergar a ironia de uma promessa que não se cumpriu? A beleza de um último sorriso? Nas lamentações dos que já se foram, aprenderíamos nossa lição? Celebraríamos o desconhecido se o déssemos ouvido? E quanto aos preconceitos de outrora, não seriam os mesmos de agora?
Presa em um mar de almas e nas rugas do tempo, a morte buscou uma forma de relatar as histórias que ainda a fazem pensar. Algumas são horrivelmente macabras, outras são horrivelmente trágicas, todas pinturas de destinos selados. Aceitem o convite que a morte os fez, leiam essas linhas para que entendam de vez: enquanto houverem estradas a trilhar, as histórias que a morte me contou nunca irão acabar.
A morte está presente em tudo ao nosso redor. Desde o sangue que goteja de um corpo ferido até o brilho nos olhos que se perde no infinito. A morte nos golpeia quando vêm sem ser convidada e se atrasa para além da conta quando sua presença é esperada. Nos aterroriza mesmo que já tenha sido vista, nos aflige mesmo que seja inevitável. A morte vence o jogo quando a corda se enrola no pescoço, se esbalda quando um herói não se salva, assiste paciente enquanto uma promessa é quebrada.
Seja lá o seu pecado, a morte foi castigada a vagar pela eternidade de infinitas estradas. Estradas que ela mesmo apagou, estradas que ela mesmo virá a apagar. Mas e se por um momento escutássemos as histórias que essas caminhadas têm a contar? Saberíamos enxergar a ironia de uma promessa que não se cumpriu? A beleza de um último sorriso? Nas lamentações dos que já se foram, aprenderíamos nossa lição? Celebraríamos o desconhecido se o déssemos ouvido? E quanto aos preconceitos de outrora, não seriam os mesmos de agora?
Presa em um mar de almas e nas rugas do tempo, a morte buscou uma forma de relatar as histórias que ainda a fazem pensar. Algumas são horrivelmente macabras, outras são horrivelmente trágicas, todas pinturas de destinos selados. Aceitem o convite que a morte os fez, leiam essas linhas para que entendam de vez: enquanto houverem estradas a trilhar, as histórias que a morte me contou nunca irão acabar.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Lucas Siqueira
- ASIN: B089FB1WK3
- Editora: Lucas de Almeida Siqueira
- Idioma: Português
- Tamanho: 1554 KB
- Nº de Páginas: 61
- Categoria: Contos
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro A Morte me Contou, escrito por Lucas Siqueira. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.