A MÃE QUE MATA: O MUNDO TECNOFEUDAL COMO MATRIZ ALQUÍMICA PARA A INDIVIDUAÇÃO (Psicologia Complexa Livro 2)

O trabalho a seguir representa uma visualização, a partir da cultura e da tecnologia, da constituição psicológica na sociedade ocidental, contrastando esta com os problemas ecológicos e econômicos do fim do século XX e o primeiro quarto do século XXI. Os indícios de tal situação na cultura são detectados a partir de filmes de ficção científica, que se consideram aqui como elementos criativos que exprimem configurações atuais de manifestação do inconsciente coletivo.
Concomitantemente, tais elementos são observados do ponto de vista da interpretação psicológica dos fenômenos alquímicos, e algumas considerações são propostas no que diz respeito às possibilidades do homem atual desenvolver-se com melhor conscientização daquilo que lhe é desconhecido, acreditando que o aprofundamento no processo de individuação apareça ao leitor como uma necessidade a ser minuciosamente investigada.