A Luta do Curandeiro de Sâo Bento das Ostras contra o porto do Eike

Um mega empresario brasileiro, envolvido com políticos corruptos do País, e a serviço de mineradoras internacionais, consegue enganar dois presidentes da República, toma dinheiro público do Banco de Desenvolvimento para criar um porto Internacional, destruindo o meio ambiente e grande parte da Mata Atlântica. Um padre comunista da paroquia local e seu Sacristão Curandeiro, mobilizam a cidade contra o atentado. Enfrentam, a partir da pequena paróquia o próprio Vaticano de Roma, na pessoa do papa Conservador, cujos capitais do Banco do Vaticano também estão envolvidos na operação do empresário. Um grupo de índios, da tribo Piassanguera, recebe através de sonho, uma mensagem e invade a terra de origem indígena, para contrapor-se ao empresário, que pensava ali construir o Porto, mas desiste. Recebe um convite do governador do Rio de Janeiro, que chefiava a maior quadrilhas de corruptos do Estado Este oferece ao empresário vigarista, um local no estado do Rio, em que são desalojados centenas de agricultores, com violência. Destruída essa parte do litoral, para finalmente fazer o pretenso mega porto, este acaba falido tambem pela crise que começa a assolar o Pais, culminando nas manifestações de 2013. O empresário acaba na falência e o governador do Rio preso. Um mulher se destaca, na luta como a articuladora do movimento do Curandeiro e do padre Comunista. Para isso monta uma estratégia prolongada transformando-se em empresária de sucesso, com alisamento de cabelo afro, gerando, igualmente, contradições éticas e politicas, o que transforma a mentalidade e desperta a cultura de origem, relacionando os conflitos aos próprios sentimentos dos personagens, na busca de sua história.