A Irmandade Soturna

Sinopse conceitual sobre a história da Irmandade Soturna
Existe um mundo além desse que nós conhecemos; um universo invisível que não podemos ver a olho nu. Esse universo é habitado por criaturas poderosas e dividem-se em dois grupos. De um lado estão os seres de luz formado por uma hierarquia angelical, suprema. Oposto a luz, vive os seres das sombras, criaturas disformes que espalham a destruição e o caos. Numa época em que os povos foram drasticamente reduzidos; Samau Castipê, era um país dominado pelas trevas, uma densa névoa impedia o povo de enxergar a realidade, eram como cegos, mudos e surdos. Uma nação obsoleta dominada pelas sombras. Mas nem sempre foi assim, em outros tempos havia luz, Samau Castipê era governado pelos Tephanos, homens honestos e justos; a população tinha liberdade e podia sonhar. Os Tephanos governavam sob a proteção dos Soturnos, guerreiros preparados para controlarem o mundo sobrenatural. Infelizmente, desenhou-se um novo quadro, um novo poder se levantou. Os Dôminos eram minoria, não tinham voz nem autoridade, porém com um discurso engenhoso, eles conseguiram incitar a sociedade, foi uma questão de tempo, eles chegarem ao poder. Logo que ascenderam ao mais alto cargo do país, os Dôminus decidiram destruir de vez os Tephanos. Perseguidos e mortos, poucos foram os Tephanos que sobreviveram. Quanto aos Soturnos, guerreiros que mantinham as sombras afastadas, isolaram-se em seu mundo particular, eles não tinham laços políticos, nem afetivos com os Dôminos, ambos seguiam linhas diferentes de pensamento. Clandestinamente, a ordem continuou a combater as trevas. Por algum tempo, os Dôminos tentaram destruir a irmandade, entretanto, as armas terrenas não tinham poder para matá-los, os soturnos eram protegidos por uma força sobrenatural, transcendente. Para igualar os poderes, e fortalecer o governo, os Dôminos fizeram aliança com as sombras. O combate já não era terreno, ambos os lados buscavam poderes no mundo obscuro, a esperança era de que a luz prevalecesse.