A História do Sr. Polly

“Buraco!” disse o Sr. Polly, e então para uma mudança, e com uma ênfase muito maior: “Buraaaaaco!” Ele fez uma pausa, e então irrompeu com um de suas frases particulares e peculiares. “Oh! Bestial Estúpido Bufante Buraaaaco!”
Ele estava sentado em uma escada entre dois campos de aspecto surrado e sofria de indigestão.
Ele sofria de indigestão quase todas as tardes de sua vida, mas como lhe faltava introspecção, ele projetava no mundo o desconforto associado. Todas as tardes, ele descobria de novo que a vida como um todo e todos os aspectos da vida que se apresentavam eram “bestiais”. E esta tarde, atraído pelo azul delirante de um céu que era azul porque o vento soprava do leste, ele saiu na esperança de arrebatar algo da alegria da primavera. A misteriosa alquimia de mente e corpo recusou-se, entretanto, a permitir qualquer alegria na primavera.