A fuga do churrasco

E os próprios animais carnívoros?

“Às vezes até me pego falando sozinha, mas dizem que falar sozinho faz bem, é uma terapia, ainda mais nos tempos atuais onde todo mundo anda grudado nos celulares e nas redes sociais. As pessoas estão juntas fisicamente, porém separadas mentalmente, os humanos perdem o equilíbrio das coisas e não são como os animais”.

“No mundo dos animais-monstros, os animais veganos são os únicos que não são comidos crus. Eles são mortos, temperados, espetados como churrasco e assados.

Isso é um troféu para os animais-monstros e animais não veganos, pela dificuldade de caçá-los”.

O que comer? Ser ou não ser vegano? O que há além da Terra? Tem ela uma irmã muito mais velha de grandeza surpreendente e um poder arrebatador?

Um jovem se precipita e acerta uma flechada no coração de um boi, que está prestes a morrer. Este jovem é sentenciado a permanecer até o fim dos seus dias em uma imensa ilha.

Um urubu que não come carniça colocado em uma saia justa, um cão que odeia ser chamado de cachorro, uma gata vira-lata metida a patricinha, uma papagaia esperta que sonha em voar, uma missão suicida entre animais para salvar vidas, a tecnologia e o primitivo de mãos dadas e humanos irracionais.

Realidade, ação, aventura e fantasia se misturam nessa Odisseia chamada A fuga do churrasco. Animais que expressam seus sentimentos de forma clara, passando conhecimentos, humildade, racionalidade, falam gírias, trocam experiências e deixam para os humanos a mensagem de que eles são mais alunos do que mestres.

A fuga do churrasco: uma história possível em um mundo impossível de imaginar!