A visão era produtivista ou economista, sem se ater aos problemas de deterioração do solo, preocupando-se mais com o imediatismo. Não havia a antevisão do legado da terra às gerações futuras – usar sem depredar.
Neste contexto, o Brasil exibe um paradoxo cruel. A partir da “descoberta” dos cerrados, tornou-se celeiro mundial, batendo recordes de produção e produtividade, porém em nada contribuiu para aplacar a fome e, ademais, cresceu a mortalidade infantil.
Logicamente, concluiu John: – teremos que aprimorar as técnicas de manejo do solo, a racionalização na aplicação de fertilizantes e defensivos agrícolas e os testes com os novos materiais genéticos de modo a aumentar a produtividade dos cultivos, mas sem desgastar o binômio solo-água e, tampouco, afetar a saúde da população.
E assim procedendo, os países ricos não estariam somente agindo humanitariamente, mas também salvando a sua própria pele, haja vista o surgimento de falsos líderes, com ideologias ultrapassadas, exploradores da miséria humana, lançando os pobres contra os ricos.
Portanto, a revitalização do São Francisco, centrada na recomposição florestal de suas margens e das respectivas fontes hídricas da bacia hidrográfica é fundamental e prioritária, possibilitando a inversão do processo, o restabelecimento de toda a bacia deteriorada e mutilada pelas ações antrópicas exercidas ao longo do século.
Então, está no nosso DNA esse gene destrutivo? Seria tal genoma o responsável pela insensatez do homem sem a preocupação do futuro dos seus descendentes?
O único óbice, mas inteligentemente contornado, inclusive com o apoio da sociedade, pela gerência geral do projeto, foi uma tentativa de boicote por aproveitadores da esquerda festiva brasileira, que se viram sem o seu ganho pão político; a invasão de imóveis rurais, iludindo pobres e descamisados trabalhadores rurais.
Neste contexto, o Brasil exibe um paradoxo cruel. A partir da “descoberta” dos cerrados, tornou-se celeiro mundial, batendo recordes de produção e produtividade, porém em nada contribuiu para aplacar a fome e, ademais, cresceu a mortalidade infantil.
Logicamente, concluiu John: – teremos que aprimorar as técnicas de manejo do solo, a racionalização na aplicação de fertilizantes e defensivos agrícolas e os testes com os novos materiais genéticos de modo a aumentar a produtividade dos cultivos, mas sem desgastar o binômio solo-água e, tampouco, afetar a saúde da população.
E assim procedendo, os países ricos não estariam somente agindo humanitariamente, mas também salvando a sua própria pele, haja vista o surgimento de falsos líderes, com ideologias ultrapassadas, exploradores da miséria humana, lançando os pobres contra os ricos.
Portanto, a revitalização do São Francisco, centrada na recomposição florestal de suas margens e das respectivas fontes hídricas da bacia hidrográfica é fundamental e prioritária, possibilitando a inversão do processo, o restabelecimento de toda a bacia deteriorada e mutilada pelas ações antrópicas exercidas ao longo do século.
Então, está no nosso DNA esse gene destrutivo? Seria tal genoma o responsável pela insensatez do homem sem a preocupação do futuro dos seus descendentes?
O único óbice, mas inteligentemente contornado, inclusive com o apoio da sociedade, pela gerência geral do projeto, foi uma tentativa de boicote por aproveitadores da esquerda festiva brasileira, que se viram sem o seu ganho pão político; a invasão de imóveis rurais, iludindo pobres e descamisados trabalhadores rurais.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Luiz Ferreira da Silva
- ASIN: B07R23G5RQ
- Editora: Viseu
- Idioma: Português
- Tamanho: 940 KB
- Nº de Páginas: 104
- Categoria: História
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro A fome globalizada, escrito por Luiz Ferreira da Silva. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.