A Filhinha de Papai: Um Conto Erótico

Fiz um gesto de reprovação com a cabeça. “Me colocaria de castigo para sempre e te matava,” sussurrei sem fôlego. Acariciei seu rosto e seus cabelos. Eram surpreendente macios e puxei o elástico que prendia o rabo de cavalo, deslizando os cabelos entre meus dedos.

“É uma pena,” ele murmurou. “Mas é melhor você ir embora -“

Delicadamente levantei seu rosto para que olhasse em seus olhos. “Então melhor você garantir que valha a pena,” eu disse, antes que perdesse toda a calma.

Jude me encarou por um átimo. “Você tem certeza?”

Assenti. “A não ser que você não queira,” disse. A parte mais racional em mim quase que torceu para que ele se afastasse. Eu mal o conhecia e já o permitia que me tocasse de forma tão íntima. Mas o lado emocional falou mais alto e eu queria que alguém me quisesse, para variar um pouco. Mas que me quisesse por eu ser quem eu sou dessa vez. Não por causa de ser filha de quem eu sou e que vantagem poderia ter em dormir comigo.’