Glórias a Deus, pelos remanescentes; os quais Deus separou para pregarem e viverem o Evangelho de Jesus!
Este livro tem como propósito despertar em cada um de nós a fé genuína. Abordaremos temas que, infelizmente, ocorrem com frequência no meio evangélico: o uso da Palavra de Deus e do Seu santo nome em vão, a cobiça desenfreada por bens e valores seculares e a utilização do Evangelho de maneira indevida, para obter toda a sorte de interesses pessoais; porém, o Espírito Santo de Deus, está longe de ser o Senhor destas vidas. No entanto, a Palavra de Deus nos exorta claramente: “o meu justo viverá da fé; e se ele recuar, a minha alma não tem prazer nele” (Hb 10:38).
“Porque os tais são falsos apóstolos, obreiros fraudulentos, transformando-se em apóstolos de Cristo. E não é de admirar, porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz” (II Co 11:13-14).
O Maquiavelismo no qual, os fins justificam os meios, tem tomado o lugar do Cristianismo. A carta de Paulo aos Hebreus 4:12 nos diz que a Palavra de Deus discerne os pensamentos e as intenções do coração. O profeta Isaías (Is 1:1-18) descreve a indignação de Deus a respeito do povo de Judá e Jerusalém, que prestava culto a Deus e ofertava coisas aparentemente agradáveis e boas para alcançar Seu favor. Estavam cheios de iniquidades e suas mãos cheias de sangue e de maldade, com feridas abertas, porém tentando subornar a Deus. Deus argumentava estar farto dos seus holocaustos, da gordura de animais, do sangue de bezerros e não queria que viessem aos Seus átrios com ofertas vãs. Os incensos, convocações das congregações e ajuntamentos solenes, eram abominações para Ele, que não ouvia as orações do povo. Nos versículos 19 e 20 do capítulo 1, Deus conclama o povo ao arrependimento ou a serem devorados por Sua espada.
“Poucos são os obreiros”, disse Jesus. Poucos leem a Bíblia e se interessam pela Sua Palavra. A falta de conhecimento do povo leva-os a uma falta de compromisso com o Senhor e de discernimento daquilo que estão vivendo, vendo e ouvindo à sua volta. Paulo deixa claro em sua carta aos Coríntios: “Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens” (I Co 15:19).
Muitos cristãos têm o Espírito Santo, porém, o Espírito Santo não os têm; vivem como querem e bem entendem. O povo de Deus também é responsável, pois não conhece a Deus pela Sua Palavra, acomodando-se ao que os “obreiros fraudulentos” oferecem ano após ano. O apóstolo Paulo diz que tais obreiros “são inimigos da cruz de Cristo e o fim destes é a perdição, o seu Deus é o ventre e a sua glória é a vergonha; só pensam nas coisas terrenas desconhecendo que a nossa pátria está nos céus” (Fl. 3:18-19).
Em Filipenses 3:12-14 e 18-20, Paulo diz que devemos correr para alcançar o nosso alvo, que é o prêmio da soberana vocação de Deus, em Jesus Cristo.
Jesus ordena de maneira clara àqueles que desejam segui-lo: morrer para o pecado e o mundo, negar a si mesmo e tomar a sua cruz. A porta é estreita e o caminho apertado. Poucos pregam sobre a cruz de Cristo, tribulação, perseguição, morte, sofrimento, dores e principalmente a cura que só o Senhor Jesus pode nos dar. Mas dão ênfase a palavras de vitória material, prosperidade terrena e atividades que atraem pessoas para a igreja, mantendo-as infelizes e religiosas. Verdadeiros mendigos espirituais.
Vivemos dias de líderes autoritários com pele de ovelhas, lobos que escondem do povo a verdade do Evangelho e seu difícil caminho com Cristo; mantendo-os fora da realidade, sem conhecimento e forças para reagir. No livro do profeta Jeremias, podemos ler: “Entre os profetas de Samaria vi loucura. “Profetizam da parte de Baal, e faziam errar o Meu povo de Israel” (Jr 23:13).
Jesus exortava aos religiosos fariseus e saduceus dizendo: “Errai s não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus” (Mt 22:29).
Este livro tem como propósito despertar em cada um de nós a fé genuína. Abordaremos temas que, infelizmente, ocorrem com frequência no meio evangélico: o uso da Palavra de Deus e do Seu santo nome em vão, a cobiça desenfreada por bens e valores seculares e a utilização do Evangelho de maneira indevida, para obter toda a sorte de interesses pessoais; porém, o Espírito Santo de Deus, está longe de ser o Senhor destas vidas. No entanto, a Palavra de Deus nos exorta claramente: “o meu justo viverá da fé; e se ele recuar, a minha alma não tem prazer nele” (Hb 10:38).
“Porque os tais são falsos apóstolos, obreiros fraudulentos, transformando-se em apóstolos de Cristo. E não é de admirar, porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz” (II Co 11:13-14).
O Maquiavelismo no qual, os fins justificam os meios, tem tomado o lugar do Cristianismo. A carta de Paulo aos Hebreus 4:12 nos diz que a Palavra de Deus discerne os pensamentos e as intenções do coração. O profeta Isaías (Is 1:1-18) descreve a indignação de Deus a respeito do povo de Judá e Jerusalém, que prestava culto a Deus e ofertava coisas aparentemente agradáveis e boas para alcançar Seu favor. Estavam cheios de iniquidades e suas mãos cheias de sangue e de maldade, com feridas abertas, porém tentando subornar a Deus. Deus argumentava estar farto dos seus holocaustos, da gordura de animais, do sangue de bezerros e não queria que viessem aos Seus átrios com ofertas vãs. Os incensos, convocações das congregações e ajuntamentos solenes, eram abominações para Ele, que não ouvia as orações do povo. Nos versículos 19 e 20 do capítulo 1, Deus conclama o povo ao arrependimento ou a serem devorados por Sua espada.
“Poucos são os obreiros”, disse Jesus. Poucos leem a Bíblia e se interessam pela Sua Palavra. A falta de conhecimento do povo leva-os a uma falta de compromisso com o Senhor e de discernimento daquilo que estão vivendo, vendo e ouvindo à sua volta. Paulo deixa claro em sua carta aos Coríntios: “Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens” (I Co 15:19).
Muitos cristãos têm o Espírito Santo, porém, o Espírito Santo não os têm; vivem como querem e bem entendem. O povo de Deus também é responsável, pois não conhece a Deus pela Sua Palavra, acomodando-se ao que os “obreiros fraudulentos” oferecem ano após ano. O apóstolo Paulo diz que tais obreiros “são inimigos da cruz de Cristo e o fim destes é a perdição, o seu Deus é o ventre e a sua glória é a vergonha; só pensam nas coisas terrenas desconhecendo que a nossa pátria está nos céus” (Fl. 3:18-19).
Em Filipenses 3:12-14 e 18-20, Paulo diz que devemos correr para alcançar o nosso alvo, que é o prêmio da soberana vocação de Deus, em Jesus Cristo.
Jesus ordena de maneira clara àqueles que desejam segui-lo: morrer para o pecado e o mundo, negar a si mesmo e tomar a sua cruz. A porta é estreita e o caminho apertado. Poucos pregam sobre a cruz de Cristo, tribulação, perseguição, morte, sofrimento, dores e principalmente a cura que só o Senhor Jesus pode nos dar. Mas dão ênfase a palavras de vitória material, prosperidade terrena e atividades que atraem pessoas para a igreja, mantendo-as infelizes e religiosas. Verdadeiros mendigos espirituais.
Vivemos dias de líderes autoritários com pele de ovelhas, lobos que escondem do povo a verdade do Evangelho e seu difícil caminho com Cristo; mantendo-os fora da realidade, sem conhecimento e forças para reagir. No livro do profeta Jeremias, podemos ler: “Entre os profetas de Samaria vi loucura. “Profetizam da parte de Baal, e faziam errar o Meu povo de Israel” (Jr 23:13).
Jesus exortava aos religiosos fariseus e saduceus dizendo: “Errai s não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus” (Mt 22:29).
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Ricardo Rezende
- Tamanho: 838 KB
- Nº de Páginas: 58
- Editora: Design do Escritor
- Categoria: Psicologia Religião e Espiritualidade
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro A Face Oculta do Evangelho, escrito por Ricardo Rezende. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.