A Essência Plena do Todo e de Todos e o Pulsar do Delinear Conceptivo: Uma nova leitura da existência
Por Henrique Piacente Talarico Após muita reflexão sobre a existência, muito autoquestionamento sobre os mistérios da vida, contato com grupos e conteúdos de diferenças linhas de estruturação de pensamento e crenças, como filosofia, ciência, religião, espiritualidade, psicologia entre inúmeras outras, decidi escrever e estruturar parcialmente meus pensamentos, até mesmo em função de pedidos e necessidade de compartilhamento do que acredito ser uma boa forma de refletir o mundo e gerar boas ações.
Em alguns momentos do meu texto opto por utilizar terminologias que são ligadas a determinadas linhas de pensamento, um termo bastante frequente é “Deus”, que procuro conceber como uma das maneiras de chamar aquilo que é pleno, absoluto, atemporal. Não há o que se pensar aqui em obra religiosa e não há o que se limitar terminologias a determinados nichos de pensamento. Acredito que todo conteúdo conhecido do Homem seja fruto de percepções parciais de uma existência absoluta, inclusive sua própria autoconsciência.Desta forma, quando surgirem determinados termos, é importante que a leitura seja individual e descolada de formalidades; esta é uma obra que pretende trazer reflexões e, como consequência, uma vida mais agradável em todos os níveis, seja individual, coletiva ou de outras formas de existência, de energias ocultas e multidimensionais. Em um contexto mais pontual e imediato, destaca-se essa agradabilidade possível da vida, como uma essência divina.
O espírito e a essência de Deus parecem ser sempre os mesmos, porém, inalcançáveis, em sua plenitude e neste contexto, à compreensão humana. Contudo, é possível o Homem perceber a grandeza destes e buscar ao máximo esta fonte.
Falar em essência divina não é ignorar as evoluções do conhecimento humano; muito pelo contrário, é imaginar um caminho para a busca do entendimento de tudo que existe, não só no contexto de nossas capacidades físicas, mas da existência plena, absoluta. Esta reflexão deve ser constantemente exercitada em várias esferas dos estudos desenvolvidos pelo Homem. Portanto, contrariamente ao caminho da constante discordância da busca alheia, buscar a convergência de tais conhecimentos pode nos abrir ainda mais possibilidades.
Quanto mais buscamos conhecer, desde que de forma serena, pacífica, equilibrada, mais conhecemos a nós mesmos, aos outros e ao todo. De forma contrária, sem o equilíbrio e a noção de bem que imergirá desta reflexão, pouco se constrói ou se transforma.
Ao intentamos falar de busca pela essência de Deus ou da plenitude da existência absoluta, talvez pouco importa esta diferenciação; mas para o melhor entendimento deste contexto social, opto majoritariamente pelo primeiro, pela ligação com uma consciência, mesmo que coletiva, mais próxima do entendimento da maioria. Ressalto, porém, que aqui não estou tratando de uma doutrina religiosa sobre Deus, mas sobre uma reflexão sobre uma existência ou não existência maior.
Lembrando que o termo “maior” aqui não esgota o verdadeiro entendimento buscado, mas é uma maneira de diferenciar a parcialidade dos delineares conceptivos resultantes dos pulsares da plenitude, em relação a ela mesma.
Optei por discorrer sobre alguns aspectos de nossa vida cotidiana, como a conhecemos, para que possamos nos localizar e estruturar nossos pensamentos. Espero que usufruam destas reflexões da melhor maneira.
Somente para pontuar, apresento uma conceituação básica sobre alguns termos que devem ser considerados sempre a partir da noção de plenitude, do conceito de “Deus” já mencionado.
Pulsar da plenitude (e variações) – O movimento que permite as composições dos delineares conceptivos.
Delinear conceptivo – O recorte feito da essência, da plenitude. Tudo aquilo que nos dá significado.
Em alguns momentos do meu texto opto por utilizar terminologias que são ligadas a determinadas linhas de pensamento, um termo bastante frequente é “Deus”, que procuro conceber como uma das maneiras de chamar aquilo que é pleno, absoluto, atemporal. Não há o que se pensar aqui em obra religiosa e não há o que se limitar terminologias a determinados nichos de pensamento. Acredito que todo conteúdo conhecido do Homem seja fruto de percepções parciais de uma existência absoluta, inclusive sua própria autoconsciência.Desta forma, quando surgirem determinados termos, é importante que a leitura seja individual e descolada de formalidades; esta é uma obra que pretende trazer reflexões e, como consequência, uma vida mais agradável em todos os níveis, seja individual, coletiva ou de outras formas de existência, de energias ocultas e multidimensionais. Em um contexto mais pontual e imediato, destaca-se essa agradabilidade possível da vida, como uma essência divina.
O espírito e a essência de Deus parecem ser sempre os mesmos, porém, inalcançáveis, em sua plenitude e neste contexto, à compreensão humana. Contudo, é possível o Homem perceber a grandeza destes e buscar ao máximo esta fonte.
Falar em essência divina não é ignorar as evoluções do conhecimento humano; muito pelo contrário, é imaginar um caminho para a busca do entendimento de tudo que existe, não só no contexto de nossas capacidades físicas, mas da existência plena, absoluta. Esta reflexão deve ser constantemente exercitada em várias esferas dos estudos desenvolvidos pelo Homem. Portanto, contrariamente ao caminho da constante discordância da busca alheia, buscar a convergência de tais conhecimentos pode nos abrir ainda mais possibilidades.
Quanto mais buscamos conhecer, desde que de forma serena, pacífica, equilibrada, mais conhecemos a nós mesmos, aos outros e ao todo. De forma contrária, sem o equilíbrio e a noção de bem que imergirá desta reflexão, pouco se constrói ou se transforma.
Ao intentamos falar de busca pela essência de Deus ou da plenitude da existência absoluta, talvez pouco importa esta diferenciação; mas para o melhor entendimento deste contexto social, opto majoritariamente pelo primeiro, pela ligação com uma consciência, mesmo que coletiva, mais próxima do entendimento da maioria. Ressalto, porém, que aqui não estou tratando de uma doutrina religiosa sobre Deus, mas sobre uma reflexão sobre uma existência ou não existência maior.
Lembrando que o termo “maior” aqui não esgota o verdadeiro entendimento buscado, mas é uma maneira de diferenciar a parcialidade dos delineares conceptivos resultantes dos pulsares da plenitude, em relação a ela mesma.
Optei por discorrer sobre alguns aspectos de nossa vida cotidiana, como a conhecemos, para que possamos nos localizar e estruturar nossos pensamentos. Espero que usufruam destas reflexões da melhor maneira.
Somente para pontuar, apresento uma conceituação básica sobre alguns termos que devem ser considerados sempre a partir da noção de plenitude, do conceito de “Deus” já mencionado.
Pulsar da plenitude (e variações) – O movimento que permite as composições dos delineares conceptivos.
Delinear conceptivo – O recorte feito da essência, da plenitude. Tudo aquilo que nos dá significado.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Henrique Piacente Talarico
- Tamanho: 2939 KB
- Nº de Páginas: 103
- Categoria: Filosofia
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro A Essência Plena do Todo e de Todos e o Pulsar do Delinear Conceptivo: Uma nova leitura da existência, escrito por Henrique Piacente Talarico. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.