A Esperança é uma Fênix Morta

“Eduardo Gargiulo é um homem que teve muitas mudanças em sua vida: adotado por um casal de italianos; onde, em sua vida escassa de esperanças, recebera tudo que uma criança necessita para crescer com corpo e mente saudável. Agora, homem feito, rico, tinha as mulheres que queria, porém, era carente por uma específica mulher; todavia, ele é da rara casta de homens românticos; entretanto, desconfiado, se encarna n’um homem promíscuo. Então, conheceu Alessandra; ao entrar em seu mundo, surpresa, descobrira as fraquezas e forças dela. Seu mundo lhe envolveu, absorveu o terror de sua infância. Eduardo apaixonou com extrema vontade por Alessandra. Sua vida havia seguido de consciência feliz e almejada. Mas a Vida tem um jeito estranho de cozinhar, usou temperos amargos, acres… Alessandra sofrera nas mãos de estupradores, remontando-a às mesmas desgraças de sua infância, e Eduardo sofrera junto com ela, pois, Alessandra já era a extensão de sua carne, cortando-a, logo, ele sente as mesmas dores. O que a Vida queria de Eduardo? A intenção dela seria que o bom prato servido não estava sendo bem apreciado? Era preciso de outros sabores fortes para conhecer o pleno sabor que a Vida tem a servir? Entretanto, o empirismo é orgânico para a Vida; ela oferece muito, muito pouco quem não está disposto a desfrutá-la.”