A Espada Negra Do Deus Da Guerra

Que tal ler um livro curto que se torna cada vez mais envolvente à medida que você lê?

Trata-se de uma novela de fantasia dark repleta de ação e lutas eletrizantes entre deuses versos deuses e humanos versos humanos.

Eu sei que a maioria das grandes obras do gênero de fantasia são enormes, exigindo bastante do seu precioso tempo, e de difícil leitura, linguajar excessivamente rebuscado, descrição de cenário quase que exagerada, e não há nada de errado nisso, não é? Mas ler algo mais “light”, digamos assim, sempre é bom para dar uma variada.

Mas sem mais enrolação, o que você vai encontrar nesse tal livro? O que poderia fazer dele a leitura empolgante e divertida que você merece?

Permita-me enumerar os tópicos.

1 — Mitologia própria.

Ou seja, lá você verá deuses únicos nunca antes representados em nenhuma outra obra.

2 — Ação fluida e bem feita.

Ou seja, um alto nível [modéstia parte] de batalhas bem coreografadas e empolgantes com direito a uma boa descrição, mas sem ser exagerada.

3 — Um protagonista fodão.

Esqueça o protagonista perfeitinho que luta para ajudar a todos.

O deus da guerra, personagem principal da história, é um cara sádico, violento, impiedoso, e cujo o único prazer é ver sangue mortal ser derramado.

4 — Violência na medida certa.

Apesar de não ser algo extremamente perturbador, a obra conta com muito sangue, ossos quebrados, carne queimada e icor, o sangue dourado dos deuses.

5 — Uma relação familiar disfuncional.

Irmão que odeia irmã, pai que tem filho favorito, irmãos secretamente apaixonados… Essas são apenas algumas das tretas existentes na morada dos deuses.

6 — Apoio à literatura fantástica nacional.

Lendo esse e outros livros do gênero de fantasia, você, caro leitor, estará ajudando autores nacionais independentes a sobreviverem nesse cenário tão difícil que é o da literatura brasileira.

Podemos contar com você?

Confira também a sinopse:

Clovva, o jovem e rebelde deus da guerra, tem estado entediado desde que uma utopia pacifista fora instalada no mundo humano. No alto da montanha, onde fica a morada dos deuses, ele vê cada um de seus dias passando de forma lenta e monótona, já que não possui nenhuma guerra para administrar, até que decide fazer algo para mudar isso. Uma fração de seu poder, dividida em duas metades na forma de espadas, vai instalar novamente o caos e o fantasma da guerra no mundo de papel onde vivem os mortais. E, do alto de seu trono, ele verá todos os desprezíveis humanos queimarem.