A Emergência dos Sistemas Biológicos: Uma visão molecular sobre a origem da vida

A partir de uma perspectiva evolutiva e molecular, defendem a ideia de que a vida teria surgido a partir de uma simbiose química entre ácidos nucleicos e pequenos peptídeos. Desde o surgimento do sítio de transferência de peptídeos, propõem a formação do código genético em um protorganismo que denominam FUCA, o primeiro ancestral comum.

Ciência ou especulação?
Intuição ou retórica?
Verdade ou sonho?

“Talvez a característica que mais diferencia o Homo sapiens das demais espécies que habitam nosso planeta seja sua desenvoltura intelectual. Esse aspecto da evolução humana nos levou ao desenvolvimento de sublimes filosofias que explicam a natureza. É nesse âmbito que, no presente livro, os dois autores se juntam a um prestigioso contingente de pensadores dedicados a especular sobre as origens da própria vida. Literalmente, o maior mistério do Universo! Cientistas militantes, os autores vão bem além da resenha histórica e provocam os leitores com ideias originais acompanhadas de argumentos plausíveis. Por exemplo, você já tentou definir a vida? Ela é um caso especial da físico-química? Vírus e outros sistemas biológicos estão vivos? Qual foi a organização pré-biótica que antecedeu as células? É nessa dialética que os autores nos apresentam à entidade FUCA, que precisaria evoluir até produzir a célula viva. Baseados em ciência de ponta, os autores viajam ao passado em uma trajetória semelhante à regressão que criou o cenário do ‘Big Bang’, na década de vinte. Assim, os leitores são convidados a passear nesse terreno primordial com a firmeza do conhecimento. Sobressai nesta obra o entusiasmo de quem enxerga algo belo adiante e deseja compartilhar esse sentimento com os leitores! Porém, nem tudo será respondido… Os leitores encontrarão mais perguntas do que respostas, mas é assim que a ciência caminha. É nessa interminável busca que está a graça. Prometo que ao ler ‘A Emergência dos Sistemas Biológicos’ os leitores atentos inevitavelmente serão compelidos a pensar. E, como sabemos, o pensamento é o celeiro das descobertas.” Prof Franklin Rumjanek