A conquista do impossível: O que aconteceria se a morte se recusasse a levar alguém?

Após uma tentativa frustrada de estudar Farmácia fora do país, Alyona volta para sua casa em Curitiba sem saber o que vai fazer com sua vida. Assim que se despede de seus amigos e entra em casa o cenário de devastação a faz paralisar, móveis revirados e seus pais mortos. Depois desta tragédia, o advogado da família recomenda a Alyona que vá morar com seu tio Thiago até as coisas se acalmarem. Mas se mudar para a pequena cidade de Santa Lúcia com um tio que ela não tinha lembranças não estava nos seus planos.
Já Thiago, tinha lembranças até demais de Alyona. Para ele, receber a sobrinha de criação em sua casa era apenas um negócio, ou talvez a oportunidade de se vingar. Anos de magoa e de desentendimento se acumulavam entre os dois, mas o amor poderia despertar mais forte do que a dor? Mesmo quando os dois tinham uma rival de peso para separá-los?
A morte não perde tempo mentindo para si mesma, ela é cruel naquilo que faz. Desde 1750, ela tem se empenhado em separar casais que se amam. E com Thiago e Alyona não poderia ser diferente. Mas o que aconteceria se um dia a morte simplesmente se recusasse a levar alguém?