A CASA DA BRUXA: Poesia Oculta
Por Iram F. R. "Bradock"– Tão linda! Calça justinha; loira tipo: cachorra; mas lhe soltara uma praga; de repente: uma negra fumaça com odor de bosta assada./O poeta
– Feitiço maligno; inveja; olho grande; bate longe; magia negra; lhe jogara excremento velho sobre as telhas./ O escriba anônimo / Autor:
– Sua loja não irá vender nada; (…) maldita seja! – vontade mágica; – Sentirarás intenso odor de merda assada. – /Antônio Frabato / autor:
– Maldita! Vou lhe jogar um feitiço, puta safada. – negra mágica; passara a noite toda cheirando merda queimada./ Fábio Literato/Autor:
O tempo inteiro; pelo espelho avistara um gigantesco Carneiro vindo em sua direção mas ia diminuído até o tamanho de um simples brinquedo.
Quando fora pescar; o demônio do azar; não Pescara nenhum peixe o dia inteiro; depois que vira aquilo preto com os olhos vermelhos./O poeta
Soltara fumaça; das águas poluídas dois olhos se formara: lhe pedira para dar uma tragada; saíra em disparada./ O mestre dos mal assombros /
– Quando viera ébrio, tivera uma visagem; um choque; uma noiva se agigantado da altura de um poste./ O mestre dos mal assombros /autor:
Mostrara ao fantasma uma cruz; era uma menina segurando uma boneca deformada; então falara: ” Vá e cave o monte bom Jesus”./Lord Ocult
– Casa maldita; mal assombrada; um sub espírito atormentara; levantara da mesa e exorcizara; da escuridão emergira um fantasma./Lord Ocult /
O sol saíra; ainda no cemitério derretera as larvas astrais; aquele espectro sem pernas já não aparecera mais./ O mestre dos mal assombros /
Quando amanhecera lá no cemitério; se esvaíram todos os fantasmas; vampiros das tumbas caiadas; pois o coveiro exorcista chegara./O coveiro
– Cachorros começam a ladrar; não se avistara nada; talvez um fantasma? Um vulto transparente a vagar no ar./ O mestre dos mal assombros /
Celular tocara; conversara; por trás da capela marcara; lhe beijara; penetrara; era um saco de carne putrefata./O mestre dos mal assombros/
– A chuva cai gostoso; tipo: um gozo; uma bela forma; sex fórmula; lindo corpo; cabelos longos e loiros mas sem rosto. /O andarilho Noturno/
– A aurora nua e crua; clareia o rio poluído; imundos espíritos; água suja; espectros de duendes em cima das reformadas tartarugas./O poeta
– Socorro! Socorro! – , exclamara aquele vulto antes de mergulhar no rio de merda; não tinha os braços e possuia apenas uma perna./O poeta
Aquilo passara por mim; sem fim a madrugada; tão rápido que arrepiara; sempre de costas & sem rosto: era um fantasma./O escritor Fantasma/
Quando Aleister Crowley evocara; sangue e sal bem no meio de sua sala; era um demônio súcubo: tinha três seios & duas genitálias./Lord Ocult
Outra vez escutara alguém bater em sua porta; lhe parecia chamar por alguém: mas quando abrira a mesma: não tinha ninguém./Lord Ocult/Autor:
Naqueles trilhos fantasmas; uma luz aparecera do nada; forte barulho tipo: de trem; mas quando olhará não era ninguém./O Escritor Fantasma
Ele urinando; três aranhas a cima de sua cabeça, em suas teias sólidas; brincando com moscas mortas./O escriba anônimo/autor:
– Rio assombrado; tartarugas fantasmas; deformadas; é negro o espelho de água; fetus bóiam na superfície; bebês astrais mamam na imundície.
Novamente lhe chamara; aquele rio poluído das almas; cigarros; bebidas & putas beijando umas as outras no espelho das águas./Lord Ocult
Os cachorros ladram; madrugada; o vento uiva; a noite fora silenciosa; os fantasmas das prostitutas; tal qual uma cobra./O andarilho Noturno
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Iram F. R. Bradock
- ASIN: B01IL87HHQ
- Editora: Amazon
- Idioma: Português
- Tamanho: 2754 KB
- Nº de Páginas: 33
- Categoria: Jovens e Adolescentes
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