Aqui está um livro controverso desde seu nascimento. Muitos dizem que o autor, Anton Lavey (1930 – 1997), fundador da Church Of Satan (Igreja Satanista), se aproveitou do sucesso do filme O Bebê de Rosemary (1968) para publicar sua bíblia do diabo, que ainda trazia um Baphomet estilizado na capa toda negra.
A história, entretanto, não se apega a acusações de oportunismo e o fato é que a publicação de LaVey foi reeditada por mais de trinta vezes, e forma a base do satanismo difundido pela Church Of Satan, que possui adeptos como Marilyn Manson e King Diamond.
A filosofia básica da doutrina ali presente eleva o homem-deus, a rendição aos desejos da carne e a ideia de que o ódio é tão importante ao ser humano quanto o o amor, sendo os dois sentimentos indissociáveis.
Diferentemente da impressão que temos, o culto de LaVey não prega o louvor à forma cristã de Satanás, colocado como inimigo de Deus. No contexto “laveyniano” a palavra Satã representa uma oposição aos princípios cristãos da busca no amor incondicional e a total liberdade do sentimento de culpa tão inerente aos que seguem uma religião monoteísta, cujos dogmas são contrários à natureza animalesca do homem.
Em resumo, o Satã de LaVey considera as leis de caridade de Jesus como uma grande farsa, não pede adoração e determina que cada um viva de acordo com sua própria lei.
Apesar de toda a diversidade religiosa presente nestas obras, em sua maioria, elas são como cartilhas de boa conduta e elevação espiritual em lugar do enaltecimento dos gozos terrenos e carnais. Um dos últimos compêndios a entrar no rol de livros sagrados versa exatamente ao contrário deste fluxo “do bem” e da ética moral se sobrepondo ao mal e à imoralidade. Estou falando da Bíblia Satânica.
A história, entretanto, não se apega a acusações de oportunismo e o fato é que a publicação de LaVey foi reeditada por mais de trinta vezes, e forma a base do satanismo difundido pela Church Of Satan, que possui adeptos como Marilyn Manson e King Diamond.
A filosofia básica da doutrina ali presente eleva o homem-deus, a rendição aos desejos da carne e a ideia de que o ódio é tão importante ao ser humano quanto o o amor, sendo os dois sentimentos indissociáveis.
Diferentemente da impressão que temos, o culto de LaVey não prega o louvor à forma cristã de Satanás, colocado como inimigo de Deus. No contexto “laveyniano” a palavra Satã representa uma oposição aos princípios cristãos da busca no amor incondicional e a total liberdade do sentimento de culpa tão inerente aos que seguem uma religião monoteísta, cujos dogmas são contrários à natureza animalesca do homem.
Em resumo, o Satã de LaVey considera as leis de caridade de Jesus como uma grande farsa, não pede adoração e determina que cada um viva de acordo com sua própria lei.
Apesar de toda a diversidade religiosa presente nestas obras, em sua maioria, elas são como cartilhas de boa conduta e elevação espiritual em lugar do enaltecimento dos gozos terrenos e carnais. Um dos últimos compêndios a entrar no rol de livros sagrados versa exatamente ao contrário deste fluxo “do bem” e da ética moral se sobrepondo ao mal e à imoralidade. Estou falando da Bíblia Satânica.
Características do eBook
Aqui estão algumas informações técnicas sobre este eBook:
- Autor(a): Anton Szandor Lavey
- Tamanho: 477 KB
- Nº de Páginas: 112
- Editora: Livropostal
Amostra Grátis do Livro
Faça a leitura online do livro A Bíblia Satânica, escrito por Anton Szandor Lavey. Esse é um trecho gratuito disponibilizado pela Amazon, e não infringe os direitos do autor nem da editora.